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Softwares piratas em empresas: conheça os riscos e previna-se!

Postado em 16/10/2018

Fundar e manter uma empresa demanda uma série de investimentos, em diferentes setores, todos essenciais para o seu bom funcionamento: imóvel, equipamentos, corpo de colaboradores, materiais de consumo diversos, energia - e, claro, licenciamento de softwares. Existem algumas empresas, porém, que partem para uma estratégia diferente, arriscada e bastante questionável: o uso de softwares piratas. Sabemos que softwares originais custam dinheiro (por isso já os nomeamos como investimento), e é possível que algumas organizações procurem por formas de economizar ou enxugar sua estrutura ao optar por cópias pirateadas - gratuitas, porém ilegais - das aplicações que são utilizadas no cotidiano corporativo. Diante desse cenário, é preciso fazer um sério alerta: instalar e usar softwares piratas em sua empresa é muito arriscado, e você não deve fazer isso sob hipótese alguma. Para ilustrar, listamos abaixo alguns dos principais riscos relacionados a essa prática. Confira:

Segurança em cheque

Um programa “destravado” para uso gratuito possui diversas falhas de segurança, causadas principalmente por esse processo de quebra dos lacres digitais que buscam impedir a cópia e a distribuição ilegal. Essa quebra causa vulnerabilidades críticas no sistema, que por sua vez podem causar vazamento de informações e dados importantes de sua organização. Além disso, as brechas abertas podem abrir caminho para a entrada de agentes maliciosos pela internet - uma verdadeira fauna de vírus e malwares que podem comprometer sistemas, ter acesso a senhas e causar prejuízos astronômicos.

Sem suporte

Os principais softwares do mercado pertencem a grandes empresas desenvolvedoras, que deixam à disposição do usuário um time de profissionais para resolver quaisquer problemas ou sanar dúvidas sobre o uso das funcionalidades dos programas. Isso, claro, no caso de softwares legalmente adquiridos e instalados nos equipamentos. Se sua empresa possui programas piratas, não terá suporte algum no caso de pane - ou seja, pode ficar horas (ou até mesmo dias) sem operar adequadamente. Não precisamos dizer o quanto de prejuízo um cenário destes pode trazer.

Instabilidade e perda de funções

Softwares licenciados recebem atualizações sempre que disponíveis, na maioria das vezes de forma gratuita - no máximo, uma nova versão pode ser instalada mediante novo licenciamento com valor bem abaixo do que seria no caso de uma nova compra. Atualizações são importantes porque mantêm o sistema estável e provêm novas funções que vão sendo desenvolvidas e incorporadas. Quem opta por softwares piratas não recebe e não tem direito a nenhuma atualização. Isso significa que, ao longo do tempo, o programa ficará “velho”, passará a não funcionar direito e não contará com diversas funções novas.

Multas e sanções

Como já frisamos, o uso de softwares piratas é ilegal no Brasil. Isso acontece porque o software é propriedade intelectual de seu autor ou proprietário dos direitos (empresas desenvolvedoras) - ou seja, é como um livro ou filme, cuja distribuição também é protegida pela legislação vigente e não podem ser “pirateados”. Essa disposição aparece tanto na Lei 9.610/1998, que versa sobre direitos autorais, quanto na Lei 9.609/1998, que dá disposições sobre a definição, comercialização e proteção da propriedade intelectual de programas de computador. Ambos dispositivos dão instruções claras sobre penas e sanções, que podem ser multa, reclusão e detenção, dependendo do caso. Já podemos perceber que manter os softwares de sua empresa licenciados e regularizados não é questão de luxo, e sim de necessidade. Com isso em vista, que tal conhecermos um pouco mais das soluções da DBios para sistemas e infraestrutura? Agende um contato!


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